No mundo das finanças, a expressão grande demais para falir é usada para descrever aquelas instituições cuja magnitude é tal que sua queda pode arrastar todo o sistema. Geralmente é aplicado a entidades corruptas ou mal administradas que, apesar de suas falhas, são mantidas de pé porque seu colapso teria consequências ainda mais graves. Mas o que acontece quando essa lógica é aplicada, silenciosamente, dentro da Igreja Católica?
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